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sexta-feira, julho 18, 2014

Trama de Aguinaldo Silva estreia Dia 21 de Julho .

“Perdi o amor da minha vida! Matei um homem! Enterrei meu melhor amigo!”. Assim começa a trajetória de um rei. Seu poder é inquestionável. E a História nos diz que muitos deles foram capazes de tudo – ou quase tudo – para manter este posto. Nesta história, o acaso ditou as regras e levou José Alfredo (Alexandre Nero) ao lugar certo para erguer o seu reinado. Mas foi a sua obstinação que o tornou um milionário. A trajetória deste homem, instigante e misterioso, será narrada em ‘Império’, próxima novela das nove, que estreia em julho.

Muito antes de ser dono da Império, uma rede internacional de joalherias, José Alfredo (Alexandre Nero) perdeu tudo: amor, família, amigos e esperança na vida. Foi parar no fim do mundo – ou no princípio dele: o Monte Roraima. Foi lá que tudo começou.

O empresário casou-se com Maria Marta (Lilia Cabral), sua rainha, mesmo que atualmente ela esteja no exílio. Maria Marta também vive para se manter poderosa. Os herdeiros deste Império são José Pedro (Caio Blat), Maria Clara (Andreia Horta) e João Lucas (Daniel Rocha), irmãos que disputam, até onde for preciso, a tão sonhada herança deste reinado.  Estamos falando de um rei cujas ameaças estão dentro de seu próprio território. 



A preocupação de José Alfredo é sempre com o poder. Tem um orgulho enorme de ter conduzido as rédeas de seu destino. O passado obscuro e misterioso, José Alfredo mantém em um limbo, mas é dele que se abre um novo capítulo em sua vida. O reaparecimento de Cristina (Leandra Leal), filha de um grande amor que foi obrigado a ser deixado para trás, abala as estruturas de seu Império – que está longe de ter bases sólidas. Cristina nasceu de uma paixão “proibida” de José Alfredo por sua cunhada, ou seja, pela esposa de seu único irmão. 


Escrita por Aguinaldo Silva, ‘Império’, próxima novela das nove da Globo, se passa nos dias de hoje e é definida pelo autor como um folhetim clássico, ”um novelão”. Com direção geral e de núcleo de Rogério Gomes, a obra tem cenas gravadas em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro; em Carrancas, cidade do interior de Minas Gerais; e em Genebra, na Suíça.


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