“Fazer ‘Malhação’ é muito bom. É bom de fazer, é bom de assistir e a gente espera que as pessoas adorem. É um lugar onde o jovem se enxerga. Mas também traz situações do dia a dia em que todos podem se identificar. A série dá espaço para novos talentos, mas também tem um elenco afinado e alinhado.”, define Alvarenga no papo com os jornalistas. “Queremos mostrar que essa vontade e sede pela realização de desejos é algo legal”, completa o diretor de núcleo. “O ser humano está em constante construção. A gente quer passar essa energia da busca pelo sonho e pela conquista da identidade dos jovens. Queremos mostrar que além da conquista, é importante o que se aprende ao longo da trajetória”, conclui Luiz Henrique Rios.
Na trama, grande parte da história se passa em uma antiga fábrica de tecidos, que abriga a Academia de Lutas do Gael e a Escola de Artes Ribalta. “São mundos distintos, mas que se tornam necessários. Lá, os jovens vão aprender a conviver com as diferenças e compartilhar essa busca por um objetivo”, comenta Rosane Svartman. “Em
Malhação falamos diretamente com os jovens e muitas histórias já foram contadas, mas o bacana é poder brincar com a forma com que se aborda esses assuntos. Diferente e divertida”, conclui Paulo Halm.
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