Neste domingo, dia 13, o ‘Globo Rural’ levanta a discussão sobre o futuro dos trabalhadores que cortam manualmente cana-de-açúcar no estado de São Paulo. É crescente o número de máquinas colhedoras e cada um destes equipamentos substitui o trabalho de 80 cortadores.
A repórter Camila Marconato esteve em três cidades do estado (Olímpia, Paraguaçu Paulista e Barra Bonita) para mostrar que apesar de a situação ser preocupante ainda não há desemprego em massa. Uma das explicações é que ao mesmo tempo em que o número de máquinas está aumentando, também aumentam as lavouras de cana, gerando mais emprego. Além disso, com o crescimento da economia, muitos destes trabalhadores estão migrando para a construção civil e para o setor de serviços.
Hoje, também já existem programas para capacitar esses trabalhadores a exercer outras atividades ligadas à cana: é o Renovação – fruto de um acordo entre usinas e sindicatos, com apoio de empresas privadas, ONGs, governo e o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Os cursos permitem que eles trabalhem em alguma atividade da colheita mecanizada, como mecânicos, eletricistas, motoristas ou mesmo condutores de colheitadeira - o que absorve 20% da mão-de-obra. Outros cursos são voltados para atividades distintas do agronegócio da cana, como o cultivo de hortas ou produção de alimentos e doces caseiros.
O ‘Globo Rural’ ainda vai exibir uma reportagem sobre o avanço das plantações de soja transgênica no Brasil. Ao todo, a espécie transgênica já representa 74% da área plantada de soja no país.
O ‘Globo Rural’ vai ao ar aos domingos, logo após ‘Pequenas Empresas & Grandes Negócios’, e de segunda a sexta, após ‘Telecurso’.
Central Globo de Comunicação
Belém, 11 de novembro de 2011
Mais informações http://www.redeglobo.com.br/
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